Repercussões

Porto Claro Ocidental, a “micronação paple” desenvolvida nos laboratórios imperiais em St. Denis, rendeu manifestações em vários locais e países no dia de ontem.

Até a lista Imprensa Livre teve bastante movimento, conseguindo superar os spams de produtos eróticos, algo que não acontecia há tempos. Por lá desfilaram cidadãos pasárgados, reuniãos, portoclarenses e outros menos cotados. O assunto “Porto Claro fake” rendeu variações diversas.

Dentre elas, a irrascível atitudade portoclarense (a verdadeira) em relação à Chancelaria Pasárgada, com a vice-chanceler sendo chamada de “vulgar” e “burra como uma porta” por alguém que, bem, dificilmente se comunica em público em outro nível.

Porto Claro ainda questionou a (aparentemente sincera) neutralidade do Governo Virtual, micronação que até pouco tempo negociava um tratado de dupla cidadania com a república sul americana: o embaixador portoclarense foi convocado a retornar ao país.

Vê-se uma tendência de Porto Claro de isolar-se ainda mais, presa em sua própria desmedida (e descabida) arrogância e altivez. Optaram por rebater a atitude do Imperador com agressividade e não diálogo com as demais lusófonas.

Agora pouco o Premiê de Pasárgada, José Luiz Borrás, se manifestou sobre o assunto, se colocando expressamente contra a atitude do Imperador reunião e declarando reconhecer a existência apenas da República de Porto Claro. Porém, como a chancelaria pasárgada não é subordinada ao Chefe de Governo, esta posição é apenas do próprio Borrás e não a do país.

Se Pasárgada ainda está  oficialmente neutra, outras já definiram seu lado. A minúscula Ortence se sentiu honrada apenas por ter sido lembrada por Reunião e convidada a “conhecer” PCP (Porto Claro Paple). Já St Martin se posicionou expressamente: “pode se criar mil listas de Porto Claro, pode se comprar domínios mas não se pode obrigar o povo a aceitar essas condições impostas”, disse o Chanceler martinense, Felipe Chapchap.

Por aqui, neste blog, ficamos com as palavras do reunião Ricardo Cochrane:

“Somos contra anexações sem sentido só para que um falso sentimendo de vitória se instale em Reunião. Queremos que as conquistas sejam reais e as derrotas dolorosas. Queremos um micronacionalismo com menos hegemonia e mais disputas verdadeiras…estamos aqui para manter aceso o espírito de empreendedorismo e liberdade micronacional. Estamos aqui pela Lusofonia”.

Pode se criar mil listas de Porto Claro, pode se comprar domínios mas não se pode obrigar o povo a aceitar essas condições impostas.
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