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Ricardo Cochrane, de Orange, volta a colaborar com nossa seção de artigos, agora questionando a importância de Pasárgada dentro da comunidade lusófona. Leia agora clicando aqui.

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Azambuja: “o erro foi meu”

O Embaixador de Reunião Luiz Octavio Azambuja,enviou uma mensagem nesta madrugada para a lista de Pasárgada sobre a “crise Racoski”, esclarecendo a última questão em aberto sobre a inclusão informal do jornalista daquele país no Chandon.

Azambuja informou que a inclusão de Fábio Racoski sem as devidas formalidades ocorreu por responsabilidade sua. Se dizendo afobado e pouco afeito a protocolos, o Embaixador reconheceu seu erro e eximiu de qualquer culpa o Diretor da Quaex Leonardo Oliveira ou o próprio pasárgado.

Segundo alegou, convidou Racoski e não o instruiu a preencher o formulário de turismo ou preencher qualquer cadastro junto às autoridades do Império.

Ainda segundo a mensagem do Embaixador, seu erro está sendo motivo de procedimento administrativo disciplinar na Chancelaria de Reunião, passível de suspensão de suas funções.

Apesar do esclarecimento, deve-se destacar um pequeno detalhe na história. O Embaixador, e também Desembargador Imperial, não é moderador em nossa lista de mensagens. Portanto, não poderia ter incluído Racoski pessoalmente e, como disse aos pasárgados, “sem comunicar qualquer autoridade”.

O registro do Chandon indica que a inclusão foi feita pela Ministra da Imigração Daniele Ribeiro, como inclusive comentado aqui no post anterior. Agora se sabe que a inclusão ocorreu atendendo ao pedido de Azambuja.

– Leonardo mantém pedido de demissão

Ainda na noite de ontem Leonardo Oliveira manteve sua intenção de sair do cargo, apesar do Imperador ter recusado seu pedido de demissão. Disse ainda que aguardava mais uma autoridade se pronunciar sobre o caso, provavelmente se referindo ao Embaixador Azambuja, que enviou sua mensagem à Pasárgada poucas horas depois.

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Banimento, Renúncia, Acusações

Fábio Pedro Racoski é cidadão pasárgado e editor do jornal DOC, periódico que abusa do humor ácido com tudo e com todos que entram em seu radar.

Semana passada, Racoski foi advertido pela Procuradoria de Reunião pelo envio de uma mensagem ao Chandon, nossa lista nacional, com “múltiplas agressões” às leis do país (ainda que nenhuma tenha sido citada).

A mensagem, justamente uma propaganda do DOC, revelava a presença até então desconhecida de Racoski em Reunião, onde estava desde o dia 27 de julho. Tal fato chamou atenção de outra autoridade do Sacro Império, o Diretor Superintendente da Quaex, Leonardo Oliveira.

Segundo o próprio Leonardo narrou, realizou uma pesquisa nos formulários de imigração e turismo, bem como nas listas privadas da Chancelaria, Poderes Executivo e Moderador, buscando entender a forma de entrada do pasárgado no Chandon. Apurou que sua inclusão na lista foi feita pela própria Ministra da Imigração, mas sem um formulário de turista ou um pedido formal de outra autoridade, como é praxe.

Leonardo não encontrou nada que justificasse a inclusão dessa forma, conforme afirmou, fato que tornou Racoski uma “aberração” no Chandon: formalmente não era cidadão, turista ou enviado diplomático.

Diante desse quadro, e sem prévio aviso, Leonardo excluiu e baniu Racoski da lista na madrugada de sábado, em nome da segurança do Chandon. O gesto do Diretor da Quaex se tornou um incidente diplomático já no dia seguinte, quando ainda não se sabia quem fora o responsável pelo ato.

Com uma pesada mensagem pessoal, seguida de uma Ordenação Gloriosa Interventiva, o próprio Imperador Cláudio de Castro se colocou à frente da questão. SSMI chamou o banimento de “estapafúrdio”, pela exclusão ter sido feita sem qualquer autorização judicial ou do Moderador e contra um jornalista de um país alido. Determinou, na OGI, a revogação do banimento, a abertura de sindicância para descobrir quem foi o responsável e o envio de um pedido de desculpas pela Chancelaria.

Hoje cedo Leonardo assumiu a autoria do banimento, explicou seus motivos e renunciou ao seu cargo na Quaex. Questão encerrada? Talvez.

Pode-se dizer que houve um excesso de cautela por parte de Leonardo Oliveira ao banir o pasárgado. Mas não se pode negar que é lamentável que sua entrada não tenha seguido os (poucos) trâmites burocráticos exigidos. E não se pode responsabilizar a Ministra da Imigração por isso. Ela, com certeza, seguiu ordens para realizar a inclusão de Racoski informalmente.

Não se pode negar um conteúdo político nisso tudo. Se as matérias do DOC de Racoski tivessem outro perfil, talvez ele não tivesse sido tão acintosamente advertido pela PGI e tampouco seria considerado perigoso pela Quaex. E talvez, se ele fosse um estrangeiro de outro país que não Pasárgada, igualmente não merecesse tamanha dedicação por parte do Imperador em pessoa para solucionar seu banimento.

Pasárgada cria sua “Commonwealth”

Anunciada hoje cedo a criação da Comunidade Pasárgada de Nações (CPN), pelo Chanceler André Cyranka, Chefe de Estado daquele país. Nos moldes do que já vem fazendo Reunião, a CPN terá como finalidade preservar instituições e cultura micronações inativas, além de estimular o desenvolvimento de novos países.

A Comunidade já nasce englobando os Cantões semi-autônomos de Sloborskaia e Esparta, além das micronações inativas Avalon, Marajó e Andorra. Para estas últimas foram dadas as denominações de Protetorado, Estado-Cliente e Domínio, com diferenças sutis entre cada categoria.

Na já lançada página da Comunidade é possível ler o texto completo do Ato de Instituição.

Mais do que consolidar uma situação já existente com os cantões e micronações inativas cujos ex-líderes hoje são pasárgados, a CNP pavimenta o caminho para a criação de Porto Claro Oriental. Nada impede agora que a lusofonia conheça não só uma mas duas micronações-fake.

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