E o Vice-Premier?

Enfim o Moderador se pronunciou sobre a renúncia (yaha!) de Lucas De Simone ao cargo de Premier: na noite de ontem uma Ordenação Gloriosa acatou a saída do pigdniano do cargo e estabeleceu um cronograma para eleição do novo chefe de governo, com prazo até amanhã para apresentação de candidatos.

Estaria tudo certo, se não fosse um detalhe: desde 2007 a figura do Vice-Premier foi recriada. E foi recriada por um Decreto Imperial, o principal ato normativo do Poder Moderador. Segundo o DI 89/2007, o Vice-Premier é o Diretor-Presidente da APQ e lhe cabe “a atribuição de substituir o Premier do Império em casos de renúncia ou afastamento deste”.

Temos um Diretor-Presidente, portanto temos Vice-Premier. Se há uma norma constitucional dizendo que o Vice assume na hipótese de renúncia, por qual motivo teremos eleições? Por que SSMI editou uma OG – erroneamente chamada de Extraordinária – onde ignora normas reuniãs feitas pelo próprio Moderador, ao invés de um simples Edicto, passando o Magistral para Alexandre Carvalho, o Vice-Premier?

Antes que alguém diga que SSMI agiu assim porque pode (alô, PIGD!), já adianto não ser esta a questão.

A pergunta a ser feita é por qual razão novamente o Moderador passa por cima das leis do Império, ao invés de simplesmente deixar que os demais poderes atuem e o país siga em seu curso normal.

Afinal, Reunião não está afundada numa onda de inatividade; não há nenhuma “carnificina verbal” no Chandon, o Legislativo não está com cadeiras vazias, os dois países criados a partir de costelas reuniãs reduziram a população em menos de 5%.

Não há crise. Por que o Moderador insiste em agir intervindo nos demais Poderes, desnecessariamente?

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Uma resposta to “E o Vice-Premier?”

  1. Alexandre Carvalho Says:

    Tenho que dizer que não é minha vontade assumir o Magistral, visto que passo por um momento de intensa atividade macronacional (não que eu goste), mas há que se consignar que meu desejo não é uma ordem ou deva ser visto como lei.

    Alguns exemplos de “quebra” das leis e poderes constituídos não fazem bem para a nossa tão propalada Democracia.

    Att.
    Alexandre Carvalho
    Conde de Vilella-Monteiro


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