Porto Claro discute dupla-cidadania

A micronação orkutiana República do Governo Virtual propôs a Porto Claro um tratado onde cidadãos de um dos países pudesse ser também cidadão do outro país.

A proposta de dupla-microcidadania foi bem recebida pelo governo e também pela população local, onde a ampla maioria dos que se manifestaram se mostraram favoráveis à idéia. Para o governo de PC, porém, a viabilidade do projeto passaria por criar algumas restrições aos cidadãos-duplos, como ocupar certo cargos públicos, eletivos ou não.

Historicamente rejeitada pelas micronações lusófonas, a grande questão da dupla-cidadania é qual o benefício concreto que dela se extrai.No caso de Porto Claro, fica difícil, de fato, apontar quais seriam as  vantagens. Com as restrições mencionadas por alguns portoclarensees, a atuação política (sempre grande motor de atividade) de um cidadão duplo ficaria quase anulada. E para ter participação em áreas de iniciativa privada, já existem vistos de trabalho e estudo.

Vale acompanhar o futuro dessa idéia e ver como a mais tradicional lusófona tratará a questão.

Há alguns anos a ARN publicou um artigo de Jennifer Rockwell tratando exatamente do mesmo assunto e das questões debatidas pelos portoclarenses no momento. Vale clicar e conferir.


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