Lusophonia

Azambuja: “o erro foi meu”

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O Embaixador de Reunião Luiz Octavio Azambuja,enviou uma mensagem nesta madrugada para a lista de Pasárgada sobre a “crise Racoski”, esclarecendo a última questão em aberto sobre a inclusão informal do jornalista daquele país no Chandon.

Azambuja informou que a inclusão de Fábio Racoski sem as devidas formalidades ocorreu por responsabilidade sua. Se dizendo afobado e pouco afeito a protocolos, o Embaixador reconheceu seu erro e eximiu de qualquer culpa o Diretor da Quaex Leonardo Oliveira ou o próprio pasárgado.

Segundo alegou, convidou Racoski e não o instruiu a preencher o formulário de turismo ou preencher qualquer cadastro junto às autoridades do Império.

Ainda segundo a mensagem do Embaixador, seu erro está sendo motivo de procedimento administrativo disciplinar na Chancelaria de Reunião, passível de suspensão de suas funções.

Apesar do esclarecimento, deve-se destacar um pequeno detalhe na história. O Embaixador, e também Desembargador Imperial, não é moderador em nossa lista de mensagens. Portanto, não poderia ter incluído Racoski pessoalmente e, como disse aos pasárgados, “sem comunicar qualquer autoridade”.

O registro do Chandon indica que a inclusão foi feita pela Ministra da Imigração Daniele Ribeiro, como inclusive comentado aqui no post anterior. Agora se sabe que a inclusão ocorreu atendendo ao pedido de Azambuja.

– Leonardo mantém pedido de demissão

Ainda na noite de ontem Leonardo Oliveira manteve sua intenção de sair do cargo, apesar do Imperador ter recusado seu pedido de demissão. Disse ainda que aguardava mais uma autoridade se pronunciar sobre o caso, provavelmente se referindo ao Embaixador Azambuja, que enviou sua mensagem à Pasárgada poucas horas depois.

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