O potencial do micronacionalismo no paradigma de Schopenhauer
O alemão Schopenhauer , em sua filosofia , afirma a existência da essência única no mundo sob o símbolo de Vontade. Esta Vontade , começaria sua manifestação tornando-se objetos que pudessem ser alvo da atenção de uma unidade cognitiva , uma inteligência. Nestas objetivações , haveriam estágios , graus , intesidades de verossimilhança.
Mesmo encarando toda forma de representação como um signo ilusório participante da pluraridade do mundo mas que em verdade é somente uma aparência de engano da Vontade essencial universal , Schopenhauer coloca as idéias como os objetos mais imediatos , mais próximos desta Vontade , mais verdadeiros.
A percepção racional do mundo é inferior , realizada por parâmetros de relações criados pela própria razão , o [tempo] , o [espaço] e [causalidade] de Kant apareceriam como meras ferramentas criadas pela razão mesma para fazer-nos ter algum tipo de conhecimento; no caso: o conhecimento inferior e mentiroso das coisas.
Aponta então Schopenhauer a Arte ou a contemplação para o acesso ãs formas mais primordiais do mundo , para a realização do conhecimento focalizado nos objetos ideais e não nos objetos sensíveis que realizam-se na falsidade do ser , o fenômeno.
Mas Schopenhauer não conheceu o micronacionalismo! Nós , um dia depois do seu , podemos agora querer apontar o micronacinalismo como uma vivência do mundo mais próxima dos objetos ideais e distante da vivência sensível da matéria. O [virtualismo] do micronacionalismo , tão falado já por mim e por outros , pode aparecer como um ambiente para a realização humana muito mais propício para o conhecimento dos objetos imutáveis e verdadeiros , essenciais do mundo representado (manifesto): as idéias.
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