micropatriologia

Artigo: A necessidade de uma escolha

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O micronacionalismo em língua portuguesa hoje se defronta com uma bifurcação – com a necessidade de uma escolha. Qual seria, portanto, esta questão ora posta frente ao sistema fonético lusófono?

Poderia ser dito, que tal escolha seria entre o antigo e novo, entre um paradigma tradicional e uma nova perspectiva de micronacionalismo. Cláudio de Castro uma vez disse, durante a última crise reuniã, que o micronacionalismo não teria mudado, nós – os agentes no microcosmos, é que mudamos –, pois já não seriamos mais, em sua maioria, garotos de 15 anos querendo uma forma de diversão online.

Vemos cá um descompasso. A sociedade micronacional evoluiu, considerando o grau de preparação técnica-intelectual de seus agentes. Por outra parte, seus modi operandi continuam, grosso modo, idênticos. O pouco, o ordinário, aquilo que satisfazia há oito anos, ainda satisfaz.

[…]

Como toda evolução, isso não significa que aquilo que é passado deve ir para a lata de lixo. Sempre existirão jovens de 15 anos que poderão evoluir partindo dos mesmos níveis que temos. A questão é dar oportunidades de evolução tanto aos novatos quanto aos mais experientes.

[…]”

Artigo meu, discute algo muito comentado porém pouco argumentado no micronacionalismo em lingua portuguesa: o que deve ser do micronacionalismo, já que nós – ou muitos de nós – estamos mais experientes e maduros? Como fazê-lo fugindo do positivismo excludente entre os bons [sérios] e ruins?

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