A Comunidade já nasce englobando os Cantões semi-autônomos de Sloborskaia e Esparta, além das micronações inativas Avalon, Marajó e Andorra. Para estas últimas foram dadas as denominações de Protetorado, Estado-Cliente e Domínio, com diferenças sutis entre cada categoria.
Na já lançada página da Comunidade é possível ler o texto completo do Ato de Instituição.
Mais do que consolidar uma situação já existente com os cantões e micronações inativas cujos ex-líderes hoje são pasárgados, a CNP pavimenta o caminho para a criação de Porto Claro Oriental. Nada impede agora que a lusofonia conheça não só uma mas duas micronações-fake.
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