Comentários sobre: Entrevista: Lúcio Costa Wright https://lusophoniare.wordpress.com/2009/08/26/entrevista-lucio-costa-wright/ Opinião e notícias sobre Micronacionalismo Thu, 17 Sep 2009 12:05:37 +0000 hourly 1 http://wordpress.com/ Por: Lúcio Costa Wright https://lusophoniare.wordpress.com/2009/08/26/entrevista-lucio-costa-wright/#comment-68 Tue, 01 Sep 2009 21:28:56 +0000 http://lusophoniare.wordpress.com/?p=245#comment-68 Como podemos ver em mais essa lição do micropatriologista brasileiro, Bruno Cava, discussões não devem ser respondidads no furor do momento. Recomenda-se que se algo lhe atinge não responda rapidamente, saia, tome um ar, e depois volte, caso contrário, você poderá passar por ridículo ao desqualificar seu interlocutor. Bobo e feio poderão ser as próximas palavras.

Como podemos perceber, nada do que foi quesitonado, mais uma vez, foi respondido. Então, sugiro a quem está lendo essa discussão, que procure pessoalmente o Imperador de Reunião, Cláudio de Castro, via msn (imperador@reuniao.org), e, caso tenha ouvido ou terem sido achacados por gente que disse que sua micronação iria ser devorada, pois ele comprou o domínio, ou que estaria injetando R$ 40.000,00 por mês na lusofonia, por favor, faça como eu fiz, entre em contato e esclareçam. Assim, fácil, não deixem se seduzir por meias verdades, ou meias histórias, como alguns.

Se a questão principal é que sou um velho micronacionalista decrépito só a procura de Ibope, o caso é simples, pare de dá-lo. A não ser que o que esteja sendo dito aqui esteja interferindo em algo.

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Por: Bruno Cava https://lusophoniare.wordpress.com/2009/08/26/entrevista-lucio-costa-wright/#comment-64 Tue, 01 Sep 2009 19:34:00 +0000 http://lusophoniare.wordpress.com/?p=245#comment-64 Lucio Costa Wright, aka, Paulo Rezzutti é um homem de contradições.

Fundou, organizou, idealizou e promoveu a “micronação”-paple-fake de Seychelles, um fiasco do início ao fim, um vexame, e agora acusa PCO — que de paple, fake tem nada — da mesma coisa.

Tentou desesperadamente anexar Marajó à Orange (!?) e, nada tendo colhido, agora acusa Pasárgada de “anexar” imperialisticamente Marajó — por inveja.

É que o Crasnek só seria reconhecido o micronacionalista com direito ao patrimônio cultural de Marajó se o mesmo Crasnek entregasse de mão beijada ao Lucio, ao invés de tornar-se uma nação associada à CPN, com todos os direitos.

Agora, o Crasnek virou usurpador, PAS o império do mal e o Ricardo, bem, esse saiu da cartola da inoperância.

Uma comédia dos erros 🙂

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Por: Lúcio Costa Wright https://lusophoniare.wordpress.com/2009/08/26/entrevista-lucio-costa-wright/#comment-62 Tue, 01 Sep 2009 13:17:02 +0000 http://lusophoniare.wordpress.com/?p=245#comment-62 O Sr. Bruno Cava é rasteiro em seu julgamento ao tentar disfarçar a realidade para justificar o que lhe interessa.

Realmente eu, em particular, propus algo, diante do terrivel quadro pintado, a mais de um mês atrás, muito antes de saber de qualquer idéia de Pasárgada criar uma comunidade e sem saber que estava sendo “passado na conversa”:

– Que Reunião não tinha comprado nada o marajo.org.
– Que o Cláudio não estava injetando R$ 40.000,00 mensalmente na lusofonia.
– Que era mentira que Pasárgada apoiava a tentativa torpe de propor uma votação na Loss para sacramentar a inatividade de Orange e Marajó.

Segundo palavras do próprio Crasneck em 23 de junho: “Estou entre a cruz e espada: ou Reunião engole, ou reativa Marajó, ou o custo do apoio de Pasárgada pelo reconhecimento da legitimidade da Casa Real Marajoara na LoSS é transformar a Ilha em Estado-Cliente”.

Isso é terrorismo micronacional, ou a tentativa desesperada de um usurpador em justificar o seu ato?

Lúcio

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Por: Bruno Cava https://lusophoniare.wordpress.com/2009/08/26/entrevista-lucio-costa-wright/#comment-60 Mon, 31 Aug 2009 23:26:11 +0000 http://lusophoniare.wordpress.com/?p=245#comment-60 Paulo Rezzutti, aka Lucio Costa Wright, paga o vexame de destilar invejinhas em público, só por que recebeu um NÃO como resposta de Bruno Crasnek, ante ao pedido de fazer Marajó um Protetorado de Orange.

Um micronacionalista que não consegue fazer a sua micronação sair da escuridão e do silêncio da inatividade e, que, por isso, a tanto incomoda a prosperidade e o desenvolvimento dos outros.

É pra rir.

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